O A. casou-se hoje. Casou-se... Isto é para ele.
Ainda não digeri bem a notícia, desde que me telefonaste há um mês a dizer.
Já passaram 2 anos desde a última vez que nos vimos, quase 4 desde que acabámos, mas sinto um apertozinho cá dentro. Olho para o nosso anel de noivado (que tu não quiseste de volta, alegando que era meu e só meu) e penso como deixámos que infantilidades e orgulhos tolos se metessem no meio de nós... E mesmo a nossa segunda oportunidade (aquele fim de semana fabuloso, em que não nos víamos há um ano e meio e parecia que nos tínhamos despedido no dia anterior...), foi desperdiçada. Primeiro por ti, que agiste de modo imaturo e inseguro, posteriormente por mim, que fiquei magoada e entretanto tinha conhecido outra pessoa...
Somos a prova viva que as pessoas podem-se amar, mas não dar certo...Mas a culpa foi só nossa. Não tentámos o suficiente. Desistimos logo. Quando o que sentíamos um pelo outro, merecia muito mais. Eu sei disso, tu sabes disso.
Consola-me saber que a nossa história serviu para crescermos, para não voltarmos a cometer os mesmos erros. Pelo menos é o que se passa comigo.
Ontem enviei-te uma mensagem a desejar-te as maiores felicidades do mundo. Acrescentei, em jeito de fim, que poderás sempre contar com o meu sorriso e que serás sempre um grande bocado do meu coração. O que nós vivemos não se esquece, passa a ser uma linha intrínseca da nossa alma. E de vez em quando, ainda ouço a tua voz rouca a sussurar-me ao ouvido "Ti amo, principesca" ou quando olhavas para mim, com um ar apaixonado e dizias "Tu enches-me completamente as medidas".
Que sejas muito feliz, A.! Mereces!
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